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Ganhei o sobrenome Mühlhaus em 1975. Quando aprendi que em alemão ele significa Casa do Moinho, achei-o bem menos complicado. Desde então venho me empenhando em descomplicar as palavras. Escolhi como cúmplice dessa façanha o jornalismo, mas logo deixei as manchetes para publicar livros como Por trás da entrevista (Record) e a biografia A bela menina do cachorrinho (Ediouro), entre outros títulos de não-ficção. O primeiro, indicado ao Prêmio Jabuti, me indicou o que eu já sabia: eu queria mesmo era ser escritora. As pás do moinho então giraram como nunca e, nesse vento bom, estudei filosofia e enveredei pela ficção com as novelas `A sua espera (Dublinense) e Nos vemos em Marduk (Patuá). Também estreei na poesia e no conto, integrando a antologia Volta para a tua terra (Urutau) e a revista Lógos – uma biblioteca do tempo, publicação portuguesa hoje disponível na biblioteca da Fundação Calouste Gulbenkian, em Paris.

Em 2023 publiquei Pulei sete ondas e não funcionou, então pulei o mar todo, meu primeiro livro de crônicas (Urutau). 
 

 

Textos

  • Tem céu no fundo do mar

  • A passarela trágica de Nietzshe

  • O Belo Musical

  • Fui ao supermercado comprar metáforas

  • Autoficção e romantismo – ensaio de aproximação

  • A felicidade também é feita de tijolos – Um exercício de memória afetiva sobre o concreto

  • Cortes

  • Entre Homero, tijolos e azulejos

  • Dormindo com David Lynch

  • O nojo do mofo e o mofo do nojo

  • Mulher descascada

  • As árvores de Antunes

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